#57

A Leitora Deliciosa e Seu Trabalho da Faculdade

A personagem principal deste conto é a minha musa loira, uma dádiva que os deuses reservaram à Terra e o destino fez questão de presentear-me com seus encantos. Deliciosamente loira, 1.70 m de altura, com lábios carnudos que capturam a atenção ao primeiro contato. E faz-se mandatório que o segundo contato inclua suas incríveis coxas no campo visual, e que coxas! Tanta beleza nas pernas só poderia resultar em uma bunda fascinante, empinada e na medida certa. Seu decote revelando discretamente seus belos seios era um verdadeiro espetáculo, e minhas mãos ansiavam pelo momento em que finalmente teriam liberdade para visitar a intimidade da moça.

Um beijo na boca marcou nossa primeira interação física, e a intensidade do beijo foi alimentada por todo o tesão que cultivamos ao longo de inúmeras mensagens trocadas via aplicativo de celular. Meus dedos entraram marotos pela cintura de sua saia, sentindo a calcinha que a delícia usava, e logo depois percorri o caminho entre sua cinturinha marcada e seu pescoço, subindo pelas costas e chegando à nuca, aonde discretamente dei um leve puxão em seu cabelo, parei o beijo por um instante e disse em seu ouvido: “vou fazer mais do que prometi”. A delicinha mordeu os lábios em retribuição à minha atitude, e retomou os beijos com mais intensidade, percorrendo suas mãos pelo meu corpo.

Em poucos instantes já estávamos dentro do carro, seguindo em direção a algum local aonde pudéssemos dar vazão a tanto desejo retido em nossos corpos. Entre beijos e conversas, comentamos sobre o modo como nos conhecemos. Eu, um escritor de contos eróticos, ela, uma leitora em busca de um escritor para um trabalho da faculdade. Bem que tentamos manter o lado profissional, e fiz o máximo para contruibuir com sua pesquisa, mas foi inevitável ver aumentar a temperatura de nossas conversas, e logo já gozávamos um para o outro apenas com a troca de palavras e imagens. Meu tesão pela loira era tanto, que encontrá-la passou a ser questão de sobrevivência, mesmo com a distância que nos separava.

Deixei o câmbio em modo automático, liberando minha mão direita para percorrer a superfície suave da coxa de minha doce leitora. Enquanto eu me divertia dos joelhos até o interior da saia, a loira envergonhada segurava meu braço sem impedir meus movimentos, e seus arrepios conforme eu lhe tocava evidenciavam o quanto ela aguardou por aquele momento. Os semáforos mantinham-se fechados pelo tempo suficiente para explorar cada vez mais a boca da moça com minha língua, e nos momentos mais intensos, eu descia em beijos pelo seu pescoço até mordiscar a pele macia de seus seios.

Chegando ao recinto reservado à nossa volúpia, abri a porta para a delícia descer do carro e em seguida posicionei-a voltada de frente para a parede, de forma rápida, deixando-a atônita e apreensiva por meu próximo movimento. Colei então meu corpo ao dela, subindo com as mãos por suas coxas e trazendo junto a saia para cima, desnudando sua bunda suculenta e revelando uma calcinha preta fio dental especialmente planejada para a ocasião, com lacinhos vermelhos posicionados em pontos estratégicos. Ver aquelas nádegas alvas a morder caprichosamente a calcinha provocou-me uma explosão de prazer por todo o corpo, tornando minha trosoba em rocha vulcânica no momento exato em que desferi um sonoro tapa em minha leitora.

Voltei a pressioná-la com o corpo, beijando sua nuca enquanto forçava minha virilidade oculta contra sua bunda, seguindo com as mãos por dentro de sua blusa até ter seus dois seios guardados por cada uma de minhas mãos. A loira espalmava a parede e gemia, rebolando discretamente enquanto se empinava majestosa na minha direção. Desci então até o seu vale dos prazeres, sentindo com a ponta dos dedos o calor e a umidade de sua intimidade, e fui agraciado com a abundância de seu mel a revestir todo o meu dedo conforme lhe masturbei devagar. Troxe então o dedo até a boca e senti as notas suavemente ácidas do néctar da loira, despertando-me um desejo incontrolável de degustá-la imediatamente.

Novamente surpreendendo a delícia, joguei-a por sobre o ombro direito para subirmos as escadas. Ela não sabia se ria ou reclamava, mas eu apenas respondia com tapinhas em sua bunda. E tão logo chegamos ao quarto, joguei-a sobre a cama cuidadosamente e, enquanto ela me observava acuada, livrei-me das roupas e dei liberdade à trosoba fumegante, que já não conseguia se conter dentro da cueca. Movimentei-me na direção da loira como um predador, e seu olhar mesclava toques de inocência com desejo, amplificando meu desejo de devorá-la. Abri suas pernas devagar, e ao me aproximar de sua intimidade, fui entorpecido por seu aroma delicioso, que imediatamente me dominou e fez-me rasgar sua calcinha em um rápido golpe.

Sua calcinha jazia em pedaços enquanto ela se acomodava na cama, liberando sua deliciosa prexeca carnuda e rosada ao meu pleno deleite. Invadi seus grandes lábios generosos com minha língua, deixando-a totalmente tomada pelo suco áureo da loirinha, que gemia e segurava minha cabeça. Conforme eu lhe estimulava o clitóris, mordiscava seu monte pubiano depilado à perfeição e alternava com inserções de minha língua em sua cavidade vaginal, a leitora rebolava e estremecia, e os pulsos de sua vagina denunciavam o prazer intenso à que minha doce loira estava sendo submetida.

Antes que um orgasmo dominasse seus sentidos, virei-a de bruços na cama, fiz com que ela empinasse sua bundinha e mergulhei agora entre suas nádegas, primeiro estimulando seu cuzinho róseo com minha língua enquanto masturbava sua intimidade com os dedos, e depois alternei com chupadas vigorosas em sua doce flora vaginal enquanto a posicionava de quatro na cama. Foi inesquecível ter a visão daquela mulher incrível derretendo-se em um forte clímax sexual diante de mim, em uma posição que valorizava ainda mais a beleza de suas formas.

A loirinha tremia as pernas enquanto afundava o rosto e cravava as unhas no travesseiro. “Del, você é incrível”, ela diria em seguida, embora ainda não tivesse visto nem parte do que eu seria capaz de fazer por ela. Deitada na cama, com a saia fora do lugar, a blusa bagunçada e os cabelos começando a despentear, ela coletou os pedaços de sua calcinha destroçada e riu, dizendo que gostava daquela peça. Respondi dizendo que ela deu sorte, pois meu tesão ainda seria capaz de rasgar todas as peças de roupa que restavam. A loira então apressou-se em se livrar da blusa e da saia, e assim que terminou, deparou-se com meu mastro hirto diante de seu rosto.

Del: “Será que essa loirinha safada vai chupar gostoso o meu pau?”

A loira apenas balançou a cabeça, abocanhando-me a vara de uma vez. Segurando na base do mastro, ela ía e vinha gostoso com seus lábios carnudos acariciando a superfície da minha virilidade ereta. Olhei para o espelho para apreciar a cena: eu em pé na beirada da cama, ela sentada de frente para mim a degustar minha trosoba, e a meia-luz do quarto contribuindo para a perfeição daquele ato. Seu ritmo era bom, e seu boquete exemplar, mas eu queria um pouco mais de intensidade, e para isso fiz um rabo de cavalo com seu cabelo usando uma das mãos, e a outra mão peguei em sua nuca. Sem avisar, aumentei a velocidade de suas chupadas, fazendo-a engolir o máximo possível de minha piroca em cada investida, e a loirinha não refugava, continuava a me engolir o pau, não importando o ritmo que eu viesse a impor.

Fiz o possível para resistir à tentação de gozar, mas o visual daquela linda loirinha a receber toda a minha vara em sua boca era algo fabuloso, e em questão de poucos instantes meus jatos de porra vulcânica eram despejados contra a garganta da moça. E, sempre que uma mocinha deliciosa me degusta pela primeira vez, costumo sempre nutrir uma expectativa pelo destino que será dado aos meus gametas: vai ou fica? No caso da loirinha inesquecível em questão, ficou. E ficou de uma forma espetacular, pois ela deu a devida atenção a cada gota de minha essência, guardando no interior de seus lábios carnudos todo o conteúdo expelido por minha trosoba pulsante. Por fim, abriu um sorriso e mostrou-me sua língua, revelando que nada havia sido perdido.

Natural seria descansar após uma gozada deste nível, mas qualquer segundo ao lado daquela loira deveria ser aproveitado à perfeição. Portanto, manobrei nossos corpos de forma a encaixar-mos em um 69, ela por cima, e tive o prazer de ter em minha língua o doce sabor daquela bucetinha rosada de proporções generosas. Meu mastro já estava hirto novamente, deliciosamente acariciado pela suave boca da moça, e em paralelo eu caprichava no turbilhão de sensações que eu podia lhe prover com o toque habilidoso de minha língua em sua intimidade.

Passei a dedilhar o interior apertado da loira, enlouquecendo-me com o calor e maciez de sua cavidade do prazer, e conforme meus dedos íam e vinham dentro de seu íntimo, ela rebolava lentamente, enquanto seu néctar fluía com mais intensidade tendo minha língua como destino. “Senta na minha cara”, eu disse, e ela obedeceu. Ela apoiou as mãos sobre minha barriga, tomou minha vara em uma das mãos e sentou sobre meu rosto sem qualquer cerimônia, rebolando conforme eu lhe chupava vorazmente e sugava seu mel ácido direto da fonte da felicidade. “Rebola mais, putinha safada”, ordenei, e ela rebolava sem dó, esfregando sua deliciosa prexeca carnuda na minha face, revestindo-me com uma deliciosa máscara de melado e fazendo minha trosoba pulsar enquanto a loira me punhetava.

Del: “Senta no meu pau agora, loira tesuda! Deixe eu sentir sua buceta me engolindo inteiro!”

Assim ela fez, um movimento rápido e passou da minha cara para a minha vara, sentando devagar enquanto minha grossa virilidade deslizava majestosa em seu interior. Apoiada em minhas canelas, com as costas voltadas para mim, ela sentou até ter todo o meu membro dentro de si, para em seguida começar a rebolar e gemer. A visão era fantástica: seus longos cabelos loiros repousando sobre a pele branca de suas costas, e sua linda bunda a subir e descer conforme a loira quicava sobre minha trosoba. Dei um tapa forte na bundinha da loira, marcando-a. Sua reação foi a melhor possível, composta por um gemido mais voraz e uma ordem para bater mais. Sem problemas, dei mais alguns tapas em sua bunda, deixando profundas impressões de meus dedos na superfície de suas nádegas.

Segurei em seu quadril, projetei o quadril para cima e fiz a tesuda cavalgar mais rápido e mais forte. A loira gemia alto e gostoso enquanto meu little Del lhe tocava o íntimo mais profundo da prexeca, que retribuía despejando sobre a superfície do membro e sobre o meu saco o máximo de sua suculenta lubrificação vaginal. Ordenei que ela virasse de frente pra mim, então ela se acocorou, segurou em meus peitorais e passou a quicar forte e rápido sobre minha pica, que estava prestes a explodir em outra gozada voraz enquanto eu assistia aqueles lindos seios de mamilos róseos saltando no ritmo de nossa foda.

Nossa troca de olhares era intensa, e quanto mais forte ela saltava sobre minha pica, mais intenso eu olhava dentro de seus olhos. “Fode gostoso meu pau, quica forte na minha pica sua puta deliciosa!”, e assim ela fazia, incansável, pulando e devorando minha vara como se ela quisesse extrair de mim o máximo do meu prazer. Segurei em seu queixo enquanto ela seguia com sua performance, e com um tapa suave em sua face eu disse, olhando em seus olhos, que ela sabia como foder meu pau de jeito. Isso parece ter feito com que ela buscasse ainda mais intensidade dentro de si, pois ela passou a quicar ainda mais rápido, até finalmente se estremecer em um orgasmo pra lá de intenso, caindo em seguida deitada sobre meu corpo, suada, quente e deliciosa como só ela pode ser.

Sem deixar ela descansar, viramos juntos para um papai-e-mamãe, e eu recoloquei minha vara no lugar de onde ela jamais deveria ter saído. Olhando nos olhos da loira eu soquei o mastro para dentro dela em um ritmo intenso, dando vorazes estocadas em sua bucetinha apertada e vendo o tesão extremo refletido em seu rosto. Beijei sua boca e aproximei totalmente nossos corpos quentes e suados, sem diminuir o ritmo, mas incluindo discretas reboladas cada vez que todo o meu pau era engolido por aquela perfeição rosada. “Vai me fazer gozar de novo, Del?”, ela perguntou, e respondi com pirocadas ainda mais intensas, conduzindo a loirinha a mais um clímax, lindo e inesquecível.

Enquanto ela tremia, parei de meter e me ajoelhei na cama diante daquela deusa loira e seu belo corpo, com seios maravilhosos brilhando com o suor e a luz da suíte, uma prexequinha espetacular: carnuda, rosada, encharcada e depilada. A beleza de seu rosto se amplificava quando o tesão tomava conta de suas expressões, e o seu sorriso para mim era algo como um merecido troféu após uma performance sexual de altíssimo nível. Entre elogios, ela fez questão de dizer que era completamente minha, e eu podia fazer com ela o que eu quisesse.

Mandei então a delícia ficar de quatro e me aguardar, enquanto eu buscava algo para apimentar a brincadeira. Fui rapidamente até o carro e busquei algemas, dizendo a ela que não eram algemas de brincadeira e sim algemas que já haviam prendido mãos realmente perigosas, revelando a ela dessa forma, e pela primeira vez, meu ofício. Incrédula ela imaginou que fosse brincadeira, até que joguei meu distintivo ao seu lado e disse que o policial bonzinho tinha ido embora, e agora era a vez do policial malvado.

Tirei ela da posição de quatro e a coloquei de joelhos, e por trás da loira algemei suas mãos para trás, com metade da intensidade que eu abordaria um vagabundo, mas suficiente para ela refletir tesão e apreensão em seus olhos. “Putinha safada tem que pagar pelos seus delitos”, eu disse enquanto colocava um pano preto em sua cabeça. Nada muito agressivo, mas suficiente para deixá-la ainda mais curiosa sobre o que viria a seguir. Antes do próximo passo, me afastei e observei aquela cena magnífica, aquela loirinha desnuda e algemada, ajoelhada na cama com seus lindos cabelos loiros escorrendo por suas costas, embora a beleza de seu rosto estivesse oculta.

Em seguida fui ao armário que tinha no motel e peguei um consolo, pouco menor que minha trosoba. Despejei KY sobre o camarada emborrachado e passei entre as nádegas da loira, que se assustou, deitou na cama tentando proteger suas partes íntimas e perguntou o que era aquilo. Disse que era um “bastão de comando”, e se ela era realmente minha, como dissera, teria que obedecer minhas ordens, ou o “bastão de comando” visitaria suas partes mais remotas. Ela concordou e perguntou o que tinha que fazer, então mandei ela ficar de quatro e aguardar.

Desnecessário dizer que aquela delícia de quatro era espetacular. Tudo era rosado desde o interior de suas nádegas até os lábios carnudos de sua prexeca. Dedilhei sua intimidade e seu néctar logo revestiu meus dedos, e não resisti à tentação de penetrar aquela gruta da felicidade. Posicionei-me atrás dela de cócoras, segurei em sua cintura e introduzi meu pau em sua prexeca. Devagar? Não, de uma vez. A loira deu um grito, seguido de outros à medida que eu lhe fodia forte, usando minha mão esquerda para segurar suas mãos algemadas (que apertavam forte a minha) e deixando a mão direita livre para estapear repetidamente a bunda branquinha da loira, deixando-a super vermelha e marcada em instantes.

Mandei que ela se deitasse de bruços em seguida, e me diverti provocando-a com o “bastão de comando” entre sua bunda, deixando-a arrepiada quando chegava perto de seu cuzinho e arrancando gemidos quando fazia o camarada de borracha sumir quase todo em sua prexequinha melada. Experimentei socar o emborrachado em sua prexeca e dedilhar seu cuzinho inexplorado, e a loira rebolava e gemia bem gostoso, entregue às sensações de ter suas duas portinhas do prazer visitadas. Imaginei que ela fosse apreciar ter algo mais grosso que meus dedos em seu rabinho, e fiz com que ela deitasse de costas na beirada da cama, com as pernas abertas e levantadas, pronta para aguardar o que viria em seguida.

Besuntei meu pau com mais KY do que usei para inaugurar o cuzinho de outra menina neste conto, e com a mocinha na posição exata, introduzi o “bastão de comando” em sua bucetinha, devagar, deixando-a sentir cada milímetro da inserção e fazendo meu pau se transformar em rocha vulcânica com aquela visão. Em seguida, sem avisar, posicionei a trosoba fumegante na porta do adorável cuzinho da loira. Imaginei que ela fosse me mandar parar, ou mesmo me dar um chute na cara com suas pernas livres, mas em compensação ela gemeu gostoso e se posicionou de forma a facilitar minha invasão. Coloquei meio mastro dentro de seu rabinho e deixei lá parado, até acostumar suas pregas com a largura do membro, e em seguida passei a fodê-la devagar, morrendo de vontade de enfiar até as bolas (perdão pelo clichê) na bunda da leitora.

Em paralelo às minhas estocadas, eu socava com vontade o emborrachado em sua bucetinha. A coordenação dos movimentos dele com os meus era sofrível, mas surtia efeito na loira, que não demorou para emendar alguns orgasmos bem intensos. Eu também gozaria em poucos instantes, mas precisava aproveitar aquele rabinho em outras posições. Saí junto com o emborrachado de dentro da moça, peguei a delícia pelos cabelos e a coloquei de pé, de frente para uma das paredes espelhadas. Tirei então o pano de sua cabeça e soltei as algemas, para que ela pudesse espalmar o espelho.

Del: “Quero que você me veja rasgar o seu cuzinho.”

Ela respondeu mordendo os lábios, despertando ainda mais tesão no meu corpo, e não tardei em colocá-la na posição desejada, com a bundinha empinada. Abri sua bunda e passei o dedo para achar o alvo, em seguida coloquei a trosoba na mira e enterrei, tudo, colando minha púbis em suas nádegas macias e minha barriga em suas costas. A loira gritou, mas não refugou, então puxei o quadril para trás e enterrei de novo, um pouco mais rápido dessa vez. Ela respondeu se empinando mais, e gemendo deliciosamente. Dei um tapa violento em seu rabo, segurei de novo em seu quadril e desferi outra enterrada violenta, e mais uma, e várias. Em instantes eu já estava fodendo aquele cuzinho rosado como se fosse a última vez que eu comeria um cu na vida.

Suas pernas estremeciam e a loira gemia loucamente. Então, sem desengatar, sentei na cama e trouxe ela junto comigo, para o meu colo, aonde ela se apoiou em minhas coxas e rebolou deliciosamente na minha trosoba, dando o cuzinho com tanto gosto que me fez lembrar deste conto. “Del, eu vou gozar outra vez”, disse a leitora enquanto rebolava e quicava na minha rola, me deixando encantado com aquela visão incrível de seu corpo lindo a maltratar minha vara. “Goza, e eu gozo junto”, respondi, e assim foi. Ela acelerou na sentada e, tão logo sua tremedeira se fez presente, eu despejei minha porra fervente dentro de seu rabinho. A loira sentou e ficou parada, apreciando os pulsos de minha trosoba em seu cuzinho, e em seguida jogou o corpo dela sobre o meu. Deitamos na cama e ficamos naquela posição por longos minutos, apreciando nosso momento no espelho, até minha vara moribunda ser expulsa daquele canal do prazer.

Tomamos um banho em seguida, bem delicioso, e sem pensar em parar para descansar, retomamos a diversão em larga escala, afinal 12 horas passam muito rápido quando o prazer é incomparável. Minha doce leitora definitivamente conseguiu material para o seu trabalho da faculdade sobre erotismo, enquanto eu, sem sombra de dúvida, consegui material suficiente para me apaixonar por aquela loira incrível.

OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de Responsabilidade. Leia também meus contos eróticos exclusivos para o MeuContoErotico.com.

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