#56

Cereja Como Prato Principal

Ela sabe como tirar minha paz, guarda em seu interior o manual de instruções do meu tesão, embora resista em dizer que não faz nada. Eu digo que definitivamente ela não precisa fazer nada, basta existir para me tirar do sério. Quem é ela? Uma ilustre conhecida de vocês, queridos leitores, ninguém menos do que Cherry. Leia outros contos sobre ela aqui e aqui.

Uma mensagem no celular e eu já desci para encontrá-la. O convite era para um simples almoço, mas não há “simples almoço” quando sua deliciosa companhia está trajando um short curto que deixa sua nova (e enorme) tatuagem à mostra. Suas pernas estavam suculentas como sempre, e sua bunda parece ficar mais redonda e excepcional a cada vez que a vejo. E quanto ao tronco, este estava coberto por uma blusa da mesma cor que uma cereja, ocultando seus apaixonantes seios. Caso tal combinação não fosse suficiente para me excitar, ela ainda trazia seus cabelos presos da forma que eu adoro, bem como sua “coleirinha adolescente”, esse colar grudado no pescoço que virou moda entre as novinhas de hoje em dia.

Nossa primeira troca de olhares é sempre regada com um toque de volúpia, e nosso “beijinho no rosto” inicial só não se transforma em uma trepada selvagem ao ar livre por puro receio de amanhecer na cadeia no dia seguinte. E logo em seguida caminhamos para o restaurante, em vista de manter a promessa de um simples almoço.

Repito leitor, é impossível almoçar com Cherry e não desejar colocá-la sobre a mesa e socar a piroca fundo em sua buceta diante de garçons e clientes. Pense em uma mulher que exala tesão pelos poros, que traz em seu DNA uma sequência dedicada apenas a seduzir. Cherry é o meu número, mas isso não adiantaria nada caso eu também não fosse seu número, afinal creio que provoco naquela pequena delícia as mesmas sensações que residem aqui em meu interior.

Com algumas palavras sou capaz de irrigar a buceta carnuda de Cherry ao extremo, ainda na mesa do restaurante, fazendo-a lutar contra seus próprios instintos para não evidenciar seu tesão reprimido. Até mesmo ter suas pequenas mãos dentro das minhas era uma forma de seduzir a pequena delícia, apertando-a e mostrando a intensidade do meu desejo por seu corpo.

Saímos do almoço com o tesão fluindo a milhão, mas não parecia ser o suficiente para a cereja se render aos meus encantos e me deixar lhe possuir a intimidade com violência, no motel do outro lado da rua. Para me provocar, ela fez charme e mostrou-se difícil, mas eu sou persistente, e sei ser sedutor quando eu quero. Visando alimentar (mais) nossa chama sexual, demos um inocente passeio pela enorme livraria próxima, uma ótima oportunidade para observar Cherry pendular sua deliciosa bunda e me hipnotizar.

Em um determinado momento avisei à morena que minha verga não conseguia se conter dentro da calça e Cherry, no auge de sua safadeza, fitou-me o volume na calça e mordeu o lábio inferior, dando o sinal que eu precisava para arrastá-la dali para o motel, ainda que fosse à força. Felizmente não precisei puxá-la pelos cabelos diante da multidão, e em questão de instantes estávamos passando pela recepção da espelunca travestida de motel, pegando a chave da suíte que abrigaria nossa foda selvagem nos próximos minutos.

Entramos pelo quarto enloquecidos, trocando beijos vorazes e arrancando nossas roupas do caminho entre nossos sexos. Logo ela já estava apenas de calcinha, e eu a joguei na cama com facilidade, deitando-me sobre Cherry em seguida, já nu, tendo entre minhas mãos seus seios e entre meus lábios seus mamilos, um por vez. Desci beijando e chupando sua barriga, dedicando especial carinho de minha língua ao seu umbigo, e logo em seguida eu já arrancava sua calcinha com os dentes, liberando a visão daquela incrível buceta que tanto me fascina.

Antes de mergulhar na intimidade molhada de Cherry, dedico um tempo a mordiscar suas coxas, lamber o íntimo de sua virilha e beijar sua tatoo, provocando-a e forçando a morena a me puxar pela orelha até o lugar aonde ela queria enfim sentir minha língua: a sua suculenta bucetinha, depilada ao extremo, e já irrigando mel por entre os grandes lábios. Abri bem as pernas da moça e desferi um tapa contra a lateral do seu quadril, me divertindo em seguida ao ver ela arrancando os lençóis da cama conforme minha língua começava a navegar em seu úmido vale do prazer.

Cherry empurrava o quadril na direção da minha boca, sufocando-me com a acidez deliciosa de seu néctar, e também rebolava, gemendo como só ela sabia fazer, e me dizendo tudo o que qualquer homem deseja ouvir enquanto degusta uma buceta. E após longos momentos de um oral primoroso, fiz Cherry gozar de imediato ao rapidamente posicionar meu corpo sobre ela e entrar de uma vez com minha trosoba fumegante. Como é delicioso sentir o calor daquela prexeca deliciosa a possuir minha vara! Cherry tem a temperatura vaginal tão elevada que provoca uma sensação ímpar quando todo o mastro se encontra dentro dela.

Segurando em sua nuca eu desferia pirocadas intensas na pequena, olhando em seus olhos enquanto ela gemia e me xingava. Seus cabelos estavam presos entre meus dedos, e eu os puxava, fazendo Cherry inclinar o pescoço para trás e urrar, me forçando a socar o pau ainda mais forte dentro dela. Em seguida coloquei as duas mãos em volta de seu pescoço, e quem urrava agora era eu, dando o máximo de meu fôlego e força para fazer meu pau ir cada vez mais fundo dentro da moça. A cama do motel mal conseguia conter nosso ímpeto, e nossos gemidos poderiam aterrorizar qualquer puritano passando pela rua.

Safada, a cereja tentou escapar de mim girando o corpo para o lado, mas ela não foi rápida ou forte o bastante para se livrar dos meus braços, e acabou ficando de bruços, com sua linda e deliciosa bunda redonda ao meu dispor. Minha vara pulsava entre as nádegas da morena, e o desejo de foder aquele cuzinho pela primeira vez crescia exponencialmente.

Del: “É hoje que vou inaugurar seu rabinho, sua vadia.”

Cherry: “Não mesmo, e não tem nada para você inaugurar aí.”

D: “Como assim? Você já deu esse rabo pra alguém? Sua puta do caralho, era para ser meu.”

C: “E eu iria esperar sua boa vontade até quando, Del?”

Eu sempre tentei comer aquela bunda, desde quando nos conhecemos. A beleza da bunda da Cherry é algo excepcional, e seu cuzinho avermelhado, pulsante ao toque da minha língua, sempre me instigou a enterrar toda a minha trosoba em seu interior, fazendo a morena gritar e rebolar recebendo pirocadas vorazes em seu rabo. E o fato de inaugurar aquela obra de arte sempre me fez criar mais expectativa, mas acabei perdendo a preferência quando deixei de dar assistência à moça por um longo tempo. Sem problemas, agora que não havia mais barreiras psicológicas, foder aquela bunda era questão de honra.

De início ela tentou impedir minha tentativa, mas o suor somado à lubrificação absurda de sua buceta deixaram meu mastro besuntado o suficiente para adentrar o cuzinho de Cherry. Usei meu peso para mantê-la debaixo de mim e fui entrando lentamente, sentindo o calor do rabo da morena a fervilhar minha vara, e logo a moça se entregou, empinando a bundinha e rebolando conforme meu pau entrou inteiro em sua bunda.

Uma lágrima escorreu dos seus olhos, mas ela estava curtindo a brincadeira, e eu estava enlouquecido por finalmente socar minha trosoba fumegante na bunda perfeita de Cherry. As idas e vindas ganharam velocidade, e a morena arrancava os lençóis da cama com violência conforme meu pau lhe rasgava as pregas sem dó. Levantei o tronco e continuei fodendo a delícia de bruços, mas agora visualizando meu corpo entre suas pernas e minha vara grossa entrando e saindo do interior daquele vale da perfeição.

O relógio despertou, avisando que nosso tempo juntos já havia ultrapassado os limites do tolerável para um almoço, e Cherry me avisou para finalizar logo, afinal ela já estava sem forças e, àquela altura, emendava orgasmos com uma facilidade incrível. Botei então a morena de quatro na beirada da cama, as pernas bem afastadas para deixá-la na altura ideal para que eu pudesse lhe foder em pé. Mirei o mastro na porta da felicidade e, dessa vez, a entrada foi suave e deliciosa, e minha virilidade se viu envolvida por aquele cu delicioso em instantes. Segurei firme nos quadris de Cherry e fodi seu rabinho com força, alternando xingamentos com tapas fortes em sua bunda, culminando em uma gozada intensa minutos depois.

Meu pau pulsava dentro do cu de Cherry, jorrando porra fervente em seu interior, e eu continuei estocando devagar minha vara na morena, até ela se jogar na cama de bruços e dizer que não aguentava mais. Deitei então ao seu lado e nos beijamos por alguns instantes, para depois tomar um rápido banho e pedir a conta.

Ao sair do nosso rendezvous, um novo beijo, esse demorado e intenso, e uma despedida longa com uma troca de olhares que durou por alguns metros. Observei aquela morena se afastar de mim enquanto pude, observando como sua bunda maravilhosa se movimentava em harmonia com o baile de seus cabelos, e finalmente com a satisfação intensa de saber que, finalmente, a Cherry era toda minha.

OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de Responsabilidade. Leia também meus contos eróticos exclusivos para o MeuContoErotico.com.

Um Comentário

  1. Sibila Markis

    que saudade da trosoba fumegante!! que delícia!! que tesão!! ler uma estória voluptuosa como a sua é pra molhar a calcinha até o short!! já sabe oq vou fazer agora neh?…. é em segredo….hehehe

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