#26

Novinha Carnavalesca

Ela estava lá, do outro lado da rua, esbanjando graciosidade do alto de seus 1.60 m e uns 58 kg, com um piercing de argola no nariz arrebitado, olhos mestiços penetrantes e um rosto bem juvenil, que me despertava curiosidade a respeito de sua idade. Seu traje era discreto para o Carnaval, apenas uma camiseta de um personagem qualquer de desenhos infantis, além de um short jeans curtíssimo que revelava suas belas e grossas coxas. Morena média, seus cabelos pretos e ondulados contrastavam com o vermelho de seu belo sorriso, com lábios pouco carnudos, porém sensuais.

OBS: Como de costume, para ir direto ao que interessa, role até a próxima frase em negrito.

Sua amiga era uma perfeita succubus, morena clara, trajando um vestido curtíssimo e chifrinhos piscantes ornamentando seus longos cabelos lisos. Pouca coisa mais alta que a outra moreninha, seria minha escolha para o ataque, não fosse por um detalhe: a bunda do meu alvo inicial era incrível, quase tão exuberante e bem desenhado quanto o rabo hors concours da mãe de todas as bundas. Aquele atributo visual foi o convite para o ataque, embora a idade daquela delícia pudesse ser um empecilho para a minha empreitada.

Da aproximação ao contato de nossas bocas não levou mais do que alguns instantes, mas nossa conversa serviu para esclarecer alguns pontos: descobri seu nome, sua idade (18 anos, felizmente) e mais alguns detalhes interessantes, como seu avançado estado etílico e a idade chave-de-cadeia da succubus, tenros 15 anos, algo que me fez agradecer ao destino por ter me dado a escolha correta. Ainda para a minha felicidade, a doce diabinha, que era prima da morena bunduda, decidiu nos deixar a sós, tirando totalmente da minha cabeça qualquer ideia pecaminosa (e incorreta aos olhos da lei) de combinar as duas primas em uma tórrida atividade sexual carnavalesca.

Não trocamos nem meia dúzia de beijos e carícias até que a moreninha me conduziu pela mão até um beco próximo, local mais apropriado para que eu pudesse conhecer melhor os detalhes da boca e do corpo daquela foliã novinha. Não perdi tempo em sentir com vontade a textura macia daqueles lindos montes nadegais, protegidos pelo short jeans cravado de forma suculenta naquele rabo, formando um lindo cânion do prazer. Vendo que o nível de resistência daquela menina aos meus ataques era zero, tirei sua blusa do caminho e liberei um dos pequenos seios para o meu deleite. Seu mamilo saltado de cor marrom clara se eriçou deliciosamente ao toque dos meus lábios, fazendo a menina suspirar em meu ouvido e apalpar minha trosoba por cima da bermuda.

Vendo que o clima entre nós esquentava em progressão geométrica e o beco ficava cada vez mais populoso, perguntei se ela conhecia algum lugar aonde pudéssemos nos divertir, ou se ela tinha alguma objeção em entrar no meu carro e ir para o hotel aonde eu me hospedara. Ela rejeitou a ideia do carro/hotel, mas pegou minha mão e disse para eu ir com ela, seguindo um caminho oposto ao que entramos no beco, indo para longe da muvuca da rua principal.

Quando planejei passar o Carnaval naquela cidade litorânea do interior, sabia que possíveis delícias me esperavam, mas não imaginava que uma novinha tão suculenta surgisse em meus caminhos logo no primeiro dia. Observar aquela esplêndida bunda remexendo com os passos rápidos da moça só me faziam desejar jogá-la no chão de terra de qualquer uma daquelas ruas escuras, penetrar-lhe o cu vigorosamente e depois jorrar minha masculinidade em sua cara de ninfeta. Eu até mesmo aceitaria levá-la comigo para a minha casa, desde que ela me proporcionasse uma visão diária daquele rabo engolindo uma minúscula calcinha de algodão, todos os dias.

Acordei do devaneio quando ela me apontou uma casa humilde, em uma rua sem saída na qual todas as casas estavam apagadas e/ou abandonadas. A menina disse que ela estava passando o Carnaval com a família naquela casa, o que me deixou satisfeito com a possibilidade de degustar aquele ânus em todos os cômodos da casa alheia. Questionada sobre a chave, ela disse que não estava em posse, mas disse que podíamos pular o muro baixo e brincar na garagem, longe dos olhos de vizinhos ocultos e bisbilhoteiros. Antes que eu aceitasse verbalmente a sugestão, ela pulou o muro e correu em direção à garagem, me obrigando a fazer o mesmo, embora meio desconfiado com a possibilidade de alguém ver a cena e chamar a polícia, ou mesmo os parentes da moça.

A garagem ficava atrás da casa, estava ocupada por um carro antigo, e não tinha porta, o que permitia uma parca iluminação proveniente dos postes da rua, bem como nos deixava praticamente invisíveis a possíveis observadores externos. Entrei pela garagem confiante que continuaríamos o ato aonde paramos lá no beco, mas a morena já estava abrindo sensualmente seu zíper, fazendo o short deslizar junto com sua calcinha por suas pernas grossas, revelando uma bela prexequinha depilada, que eu adoraria dispor de mais iluminação para ver melhor. A menina me chamou para junto de si e, assim que me aproximei, ela abriu minha bermuda, fazendo-a cair, bem como tirou minha cueca, deixando saltar meu mastro hirto diante se seus olhos.

Depois de uma série de (falsos) elogios às dimensões de minha piroca, a novinha segurou-me o mastro com sua mão de dedos curtos, tocando-me uma rápida e voraz punheta, ao mesmo tempo em que me oferecia seus lábios com aroma de morango novamente. Aproveitei o momento de masturbação para lhe oferecer o mesmo deleite, tocando-lhe o grelo com os dedos e sentindo o quão empapada estava aquela vulva. Com o salame pulsante, sugeri à minha companheira que me desse a honra de sentir sua boquinha em meu amigo veiudo.

A novinha simplesmente recusou meu pedido e perguntou se eu tinha uma camisinha. Saquei do bolso da bermuda caída uma cartela que eu havia ganho no pedágio. A menina abriu o pacote com dedicação, encapando-me o pau logo em seguida, antes de apoiar as costas na parede mais próxima, colocar o pé sobre uma lata de tinta e me convidar para adentrar aquela deliciosa vulva imediatamente.

Peguei a novinha por suas suculentas nádegas e levantei um pouco seu corpo, deixando-a na altura ideal para enfiar meu pau naquela prexequinha tão apertada quanto irrigada. Assim que sentiu minha trosoba em seu interior, a moça abraçou-me e soltou um gemido abafado bem próximo ao meu ouvido. Aquele gemido delicioso me incentivou a engatar um “créu velocidade cinco”, no qual eu meti o pau com velocidade e voracidade dentro daquela moreninha apaixonante, fazendo-a me abraçar mais forte pelo pescoço e fazer um grande esforço para não se exaltar nos gemidos. Troquei o ponto de apoio para os joelhos e a afastei da parede, arreganhando bem suas pernas e dando amplitude para movimentos ainda mais rápidos, causando delírio na ninfetinha safada.

Sua pepeca estava pingando de tesão quanto a coloquei deitada de costas sobre o capô do carro. Fechei suas pernas em um frango assado e pude observar o volume monumental daquela flor vaginal, que atraía minha língua para seu interior de forma magnética. Arreganhei as pernas da mocinha e enterrei a cara em sua buceta, pegando logo o grelo com os lábios e fazendo a novinha se estremecer ao sentir minha língua frenética em sua intimidade. Aproveitei também o mel que escorria daquela gruta para socar três dedos em sua vagina. Foi então que ela empurrou minha testa, olhou em meus olhos e disse: “Quero seu pau, não seus dedos.”

Ela queria pau? Ok. Posicionei-me no clássico papai-e-mamãe apoiando meu corpo sobre o dela, deixando-a sentir meu calor enquanto eu segurava sua nuca com as duas mãos. Enterrei a mandioca em sua prexeca e fiz movimentos violentos, fazendo-a soltar gemidos que não eram condizentes com a nossa situação de sexo discreto. Diante disso tapei sua boca com a mão e pus-me a penetrar-lhe com pleno vigor, fazendo a suspensão do carro ranger quando meu saco encostava na bunda da novinha, que acariciava minhas costas e, de vez em quando, passava uma ou outra unha.

Fiquei em posição ereta novamente e voltei a fechar as pernas da safadinha, segurando-a pelas coxas enquanto eu penetrava com firmeza em sua vagina voluptuosamente apertada. Agora os gemidos da menina estavam mais loucos e intensos, e minha imersão no prazer daquela foda era tamanha, que eu sequer me preocupei com quaisquer consequências daquela foda barulhenta na vizinhança pacata, apenas me concentrei em estocar cada vez mais forte dentro da morena, que alternava gemidos com expressões de prazer supremo. E, sempre que olhava nos meus olhos, ela elogiava minhas habilidades viris, mordendo o lábio inferior logo em seguida, descarregando um volume monstruoso de testosterona em meus músculos.

Depois de mais algumas estocadas vorazes, era chegada a hora de finalmente ter aquela bunda suprema ao meu dispor. Virei a menina de costas para mim, deixando-a apoiada com os cotovelos no capô do carro e com seu rabo fenomenal empinado na direção de seu algoz. Não resisti à tentação de enterrar a língua naquele cu suado, desprezando o seu passado recente e agindo apenas por impulsos gerados pela minha cabeça dominante (a de baixo). Novamente fui interrompido pela morena, que em uma rebolada frenética disse que queria mais piroca no interior de seu belo corpo.

Aquela putinha precisava pagar por interromper mais uma de minhas investidas orais. Sou um praticante fiel e fervoroso de um belo annilingus, especialmente quando tal “anni-“ é guardado por uma senhora bunda de respeito ímpar. Visando punir a novinha cruel, mirei o mastro fumegante na porta de seu cuzinho incólume, preparando-me para enterrar a trosoba naquele túnel com o ímpeto de um troglodita. Por sorte da novinha ou azar o meu, a piroca começou bem sua trajetória, mas logo escapuliu do alvo. A tentativa seguinte também resultou em fracasso, resultando em uma manifestação da morena diante do meu amadorismo:

“Molha na buceta e depois coloca aí.” – disse ela.

Um choque de adrenalina percorreu meu corpo no momento em que recebi autorização da morena para escavar seu pequeno cu com meu tatuzão encapado. Segui seu conselho e enterrei o pau naquela prexeca encharcada, melando bastante a piroca à medida que eu preparava aquele rabinho com movimentos de meu dedão e lubrificação salivar. A novinha rebolou feito louca quando sentiu todo o meu dedão violar-lhe o reto, deixando claro para mim que era chegada a hora da verdade.

Segurei o mastro veiudo novamente e voltei a mirar aquele cu, dessa vez determinado a fazer uma inserção cirúrgica, sem falhas. E foi exatamente o que ocorreu, minha pica entrou majestosa através das pregas da moreninha rabuda, enquanto eu segurava em seu quadril e observava aquela cena perfeita: sua espetacular bunda morena engolia vagarosamente meu salame marrom.

A novinha tentou escapar de minha Anaconda, mas sua tentativa de fuga foi reprimida com um puxão de cabelo e a inserção de mais alguns centímetros de pica em seu cu. Ela então gritou, depois iniciou uma sequência deliciosa de gemidos e urros à medida que eu cadenciava as estocadas em seu interior. Aquele rabo estreito praticamente grangrenava-me a rola, à medida que eu alternava penetrações completas com puxadas de pica deixando apenas a cabeça escondida. As pernas da putinha começaram a tremer conforme eu acelerei o ritmo de pirocadas anais, situação que resultaria em gozada conjunta, não fosse pelo barulho estridente do telefone da moça, que tocava glorioso por empatar nossa foda.

Minha morena pediu que eu parasse com as estocadas, então mantive apenas o pau revestido por sua intimidade anal enquanto uma voz masculina dizia algo do outro lado no telefone. Pude ouvir brevemente algo como: “Preocupado…sumiu…aonde…estou…minutos…”, e a expressão da minha novinha se convertera em algo gélido, sem vida, até ela finalmente desligar o telefone e me dizer: “Some daqui, meu pai está vindo pra cá!”

Sua cara de medo me convenceu da gravidade da situação, e imaginei o pai da moreninha como um matador cruel, com 2 metros de altura, 180 kg e uma espingarda na mão. Eu não queria me separar daquele cu, mas a menina me empurrou e saiu pulando como saci enquanto vestia sua roupa de qualquer maneira. E enquanto eu vestia minha bermuda, ainda sem me livrar da camisinha, a menina salvou meu telefone em sua agenda e me deu um beijo, dizendo que me ligaria outro dia.

Não fui nem capaz de fechar os botões da roupa antes de um carro parar em frente à casa e, diante disso, minha única alternativa foi pular o muro dos fundos, caindo na casa alheia, e depois pular o muro lateral, que dava em um terreno abandonado, cujo matagal que superava a altura da minha cabeça. Enquanto eu deslizava vagarosamente pelo mato, atento para ver se eu não estava sendo seguido por um pai psicopata, aproveitei o momento de calmaria para me livrar da camisinha e homenagear a moreninha com uma bela punheta, despejando meus gametas na terra, esperançoso de que uma plantação de Del pudesse brotar por ali.

Já em segurança, caminhei tranquilo por aquelas ruas todas iguais até achar, finalmente, a rua principal. Enquanto eu caminhava até o carro, minha doce novinha ligou para o meu celular, dizendo que havia levado esporro por ir embora sem avisar a ninguém, mas que, até aquele momento ninguém desconfiara de nossa brincadeira. Combinamos uma praia para o dia seguinte, mas embora ela seja uma novinha irresistível, eu já tinha planos bem interessantes para o dia seguinte…

OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de Responsabilidade.

Um Comentário

  1. Pica gostosa20

    Conto bom eu sou louco pra conhecer e comer uma ninfeta bunduda só de pensar tô de pau duro alguma afim me chama no zap 19995807854 tenho 39 anos corpo atlético coxas grossas e uma pica grossa aguardo ansioso por uma ninfeta gostosa bjs

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